sexta-feira, 19 abril, 2024
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MT é o primeiro do Brasil na geração de empregos com carteira assinada em agosto, aponta Caged

Mato Grosso lidera o ranking nacional em geração de empregos de acordo com dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), divulgados nesta quarta-feira (30), pelo Ministério da Economia. O mercado de trabalho registrou em agosto deste ano a abertura de 3.935 vagas com carteira assinada no estado.

No mês passado, foram registradas 28,6 mil admissões e 24,7 mil demissões, deixando saldo positivo. É o terceiro mês seguido de abertura de vagas, após três meses de fechamento de empregos, no estado.

Quando a pandemia do novo coronavírus chegou em Mato Grosso, em março deste ano, o mercado de trabalho começou a ter saldo negativo nas vagas.

Caged mostra evolução do saldo de admissões no mercado de trabalho em MT — Foto: Reprodução/Caged

Caged mostra evolução do saldo de admissões no mercado de trabalho em MT — Foto: Reprodução/Caged

Em março foram fechadas 2.907 vagas, em abril, com o recorde de demissões, o saldo negativo foi 13.173 mil vagas e em maio foram menos 1.427 empregos no mercado do estado.

De acordo com o Caged, as áreas que tiveram maior número de contratações foram a construção, com 1.177 novas vagas abertas, e o comércio, com 1.169 vagas.

Caged mostra as áreas com mais admissões no mercado de trabalho em MT — Foto: Reprodução/Caged

Caged mostra as áreas com mais admissões no mercado de trabalho em MT — Foto: Reprodução/Caged

Em seguida estão as áreas de serviços (970), indústria (574) e agropecuária (45).

A faixa etária com maior saldo positivo foi de 18 a 24 anos, com a abertura de 2,1 mil vagas de emprego. Em seguida estão as vagas para menores de 17 anos.

Caged mostra a faixa etária de admissões no mercado de trabalho em MT — Foto: Reprodução/Caged

Caged mostra a faixa etária de admissões no mercado de trabalho em MT — Foto: Reprodução/Caged

As vagas para maiores de 50 anos tiveram mais demissões do que admissões.

O número de contratações também foi maior em trabalhadores do sexo masculino e com o ensino médio completo.

Apesar de positivo, o saldo de agosto foi quase 40% menor do que o de julho.

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